Um assunto que tem rondado as redes sociais do mundo inteiro e preocupado milhares de pessoas é o novo coronavírus.
Separamos aqui alguns dados importantes sobre o assunto. Acreditamos que a disseminação de notícias e dados verdadeiros é o melhor cuidado que podemos ter atualmente.
Os dados mostrados nesse texto estão nos jornais do mundo todo. Esses dados evoluem e se modificam.
Esse texto foi produzido entre os dias 16 e 18 de março de 2020.
Última atualização: 17/04/2020
Não entre em pânico, manter-se informado é o melhor remédio para o coronavírus!
O que é o coronavírus?
O significado do Covid 19 é Coronavirus disease 2019 ou a doença por Coronavírus 2019.
Esse nome é por causa de sua descoberta no final do ano de 2019, na China que foi onde o novo coronavírus surgiu.
Ele também leva esse nome por conta da sua estrutura parecer uma coroa. Mas saber como ele surgiu ainda é uma incógnita para os cientistas. Existem muitas pessoas falando na internet que surgiu do morcego ou da sopa de morcego, mas são dados ainda não confirmados.
Os casos registrados de infecção do vírus já são observados no mundo inteiro. Os mapas do Covid-19 mostram que a pandemia está crescendo dia após dia.
O Coronavírus faz parte de uma grande família viral que já é conhecida pelos profissionais da saúde desde a década de 60, causando sintomas respiratórios tanto em humanos como em animais.
Geralmente, os sintomas respiratórios são considerados leves ou moderados para os profissionais da saúde e se assemelham a um resfriado comum.
Mas fique atento e informado..
O Covid-19 tem sintomas semelhantes a outras gripes ou resfriados. Por isso fique bastante atento para não confundir.
O Ministério da Saúde do Brasil está disponibilizando explicações de como os sintomas se manifestam.
É importante ficar atento às diferenças dos sintomas e criar um alerta sobre os cuidados necessários.
Ao observar os sintomas, é necessário estar atento às orientações do Ministério da Saúde e procurar os postos de saúde para o acompanhamento médico e o combate ao vírus.
Quando se trata de coronavírus, os sintomas mais comuns são:
Os sintomas que podem ocorrer, mas não são tão comuns são:
Os sintomas mais raros são:
Aqui está uma imagem oficial que facilita a compreensão dos sintomas:
Diferença entre os sintomas do Coronavírus, do resfriado e da gripe pela Secretaria da Saúde (https://www.opovo.com.br/coronavirus/2020/03/16/secretaria-da-saude–responde-duvidas-coronavirus-hospitais-referencia-ceara.html)
O que podemos observar a nível mundial é que o coronavírus vem ganhando grandes proporções em um período muito curto.
Por esse motivo, entender como o vírus é transmitido é um grande passo para combatê-lo.
(Atualização 16/04/2020)
Uma questão que preocupa muitas pessoas é se o coronavírus leva a morte. Muitas pessoas se perguntam quem tem coronavírus morre?
O que é constatado é que existe um risco elevado para pessoas com mais de 60 anos e pessoas que apresentam complicações de saúde. Mas segundo a OMS, existem registros de crianças e jovens, embora não estejam no grupo de risco.
O aumento do número de infectados gera uma forte preocupação, pois o Covid-19 tem afetado principalmente os idosos e tem sido fatal em alguns casos.
Na China, onde foram indicados os primeiros registros de pessoas doentes, o número de mortos, no momento desse texto, já chegou a 3.342 e o número de pessoas infectadas é de 82.341. Os números na China começaram a estabilizar e estão mais constantes.
O número total de casos confirmados do coronavírus em todo o mundo até o momento desse texto é de 2.107.450 casos e de mortos pela doença é de 136.992.
O país que apresenta um alto número de mortes fora do território chinês, hoje, é os Estados Unidos que já confirmaram 28.580 mortes causadas pelo Covid-19.
Dentre vários países, a Itália está com 21.645 mortes, a Espanha com 19.130, a França com 17.167 e a Coreia do Sul com 229.
O Brasil tem 29.015 casos de Covid 19 confirmados até o momento e foram registradas 1.760 mortes.
As projeções de futuras mortes ainda estão em estudo, no entanto, existem algumas pesquisas que estão disponíveis para facilitar a circulação das informações na comunidade científica e para a atualização dos novos dados.
Essas pesquisas mostram que países como o Brasil ainda não chegaram ao pico da pandemia.
Uma pesquisa publicada pela Universidade de Harvard nos EUA mostra que a proporção de números de contaminados pode ficar entre 40% e 70% da população mundial.
Essas proporções podem variar dependendo do número de jovens e idosos de cada país.
A OMS orienta manter uma distância de 1 metro entre as pessoas. Em alguns países, já foram decretadas quarentenas e restrições de deslocamento, cancelamento de vôos e até mesmo o fechamento de fronteiras.
É importante manter as pessoas contaminadas em isolamento por pelo menos 14 dias, monitorando os sintomas para um maior controle do risco de propagação do vírus.
No momento, apesar das pesquisas científicas avançadas, ainda não existe nenhuma vacina que previna a contaminação do COVID-19.
Por esse motivo, as estratégias utilizadas para o combate são as que são utilizadas no combate de outras doenças transmitidas pelas vias respiratórias:
A infecção do coronavírus causa impactos relevantes principalmente no contexto de saúde pública, como já foi observado anteriormente no mundo, através da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) que preocupou todos nós em 2002 e também a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS) em 2012.
Apesar de o Covid-19 ser conhecido oficialmente pela comunidade científica também como SARS–CoV2, existem algumas diferenças entres essas doenças.
Os sintomas do SARS são: febre, dores de cabeça, calafrios e dores musculares, porém não muito graves. Caso a pessoa seja identificada com a contaminação do SARS, ela é isolada no ambiente com ventilação para evitar a propagação da doença.
O SARS também teve seus primeiros registros na China, mas isso foi em 2002 e ocasionou um surto mundial, afetando cerca de oito mil pessoas e ocorreram mais de 800 mortes no ano de 2003.
Mas atenção, a doença foi erradicada em 2004 e, desde então, não existem mais registros de contaminações.
Uma das principais dúvidas nesses tempos de coronavírus é se as pessoas estão com gripe ou algo semelhante.
A gripe é conhecida pelos profissionais da saúde como influenza e é a doença respiratória mais comum e conhecida. Os sintomas da influenza são:
Normalmente um dos critérios para diferenciar o diagnóstico da gripe e do Covid-19 está relacionado ao contato com pessoas já diagnosticadas.
É altamente relevante se uma pessoa entrou em contato com alguém que já tem o novo coronavírus nos últimos 14 dias, bem como se fez viagens recentes para fora do Brasil.
Os números de contaminação entre o Covid-19 e H1N1 nos mostra que a proliferação do coronavírus é mais elevada que a gripe A.
O Covid-19 é mais infeccioso e sofre o processo de mutação rapidamente.
Se compararmos os dados entre o Covid-19 e o H1N1, podemos observar algumas diferenças importantes e que revelam os fortes efeitos que a nova pandemia pode gerar.
Inicialmente, o H1N1 teve seus primeiros casos registrados no México onde apresenta um clima ameno e tropical, com a população de 129 milhões de pessoas e é a 13ª economia do mundo.
O fato é que esses números podem refletir no impacto da proliferação do Covid-19.
Tanto o H1N1 quanto o Covid-19 apresentam um cenário grave em relação aos sintomas e se assemelham a uma gripe.
No H1N1, a pessoa contaminada pode apresentar um quadro de gripe com febre alta, dores musculares, tosse, cansaço, vômito e diarreia. Em casos que se apresentam complicações, a doença pode evoluir para uma pneumonia, insuficiência cardíaca e morte.
O novo Covid-19 surgiu na China, onde as temperaturas são médias e baixas, com uma população de cerca de 1 bilhão de pessoas e é a 2ª economia do mundo.
Os pacientes diagnosticados com coronavírus apresentam febre, tosse, problemas gástricos, diarreia e problemas para respirar. Ele pode evoluir para pneumonia, insuficiência renal e morte.
A contaminação é um fator relevante nessa relação de H1N1 VS Covid-19.
A média de transmissão de uma pessoa contaminada pelo H1N1 é de 1,5 pessoas, enquanto o coronavírus é de 2,5 pessoas.
A taxa de letalidade para a gripe A no primeiro ano foi de 1% e posteriormente reduziu em dez vezes.
Diferentemente do Covid-19 que já apresenta é 3,4%, segundo a OMS.
Mas esse número ainda pode variar em virtude de questões técnicas. Quanto mais pacientes com sintomas menos graves forem testados o número estatístico pode reduzir.
O perfil das vítimas pode ser diferente, pois o H1N1 apresenta um perfil de uma maioria de jovens e adultos e mulheres grávidas ou pessoas que já apresentam algum problema de saúde.
Enquanto que o Covid-19 apresenta um problema maior em relação às pessoas idosas com mortalidade elevada e pessoas que apresentam problemas de saúde.
O tratamento para a gripe A foi através de um medicamento que já existia, o oseltamivir, ou Tamiflu que foi bastante eficiente até o desenvolvimento de uma vacina que ainda existe.
Por outro lado, o tratamento para o Covid-19 ainda está em pesquisa e não existe medicamento capaz de combater a contaminação. Somente podemos ter os maiores cuidados com os sintomas.
É por isso que para não gerarmos um problema social muito maior, recomendamos que você se mantenha sempre informado, evite o pânico, a divulgação de fake news, compartilhe bons sentimentos e informações úteis. Caso possa, permaneça em casa ou evite deslocamentos. É um momento de solidariedade pelo mundo inteiro, mas juntos vamos vencer isso!
Separamos aqui alguns sites como referência para você:
Coronavírus e Síndromes respiratórias agudas (COVID-19, MERS e SARS)
Coronavírus: o que se sabe sobre o novo vírus que surgiu na China
Coronavírus: quais são as recomendações para evitar a contaminação?
Covid-19 se espalhou pelo mundo mais devagar do que o H1N1, aponta levantamento
Coronavírus: sintomas, transmissão e como se prevenir
Corona vírus: estudos de mortos
Coronavírus: qual a letalidade? Como ele se compara ao H1N1?
Mortes por Covid-19 fora da China já ultrapassam as registradas no território chinês, diz OMS
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